O ransomware tornou-se em pouco tempo um dos maiores focos nas ameaças de segurança para os usuários em todo o mundo. Infelizmente, na América Latina o Brasil encontrou posição de destaque, conforme divulgado recentemente pela ESET (empresa especializada em detecção proativa de ameaças), onde foi levantado um compilado de mais de 4500 executivos técnicos, gerentes que trabalham em mais de 2500 empresas em países latino-americanos.
A informação que salta aos olhos é a detecção de uma nova campanha do ransomware Crysis, que afeta principalmente os países da América Latina, entre eles: Brasil, México, Colômbia, Argentina e Peru. O Brasil lidera em vítimas de ataque: 22%, seguido do México 19%, Colômbia 17%, Argentina 16%, Peru 9%…
Os ransomware´s são um dos tipos de malware mais presentes hoje. O estudo mostra uma taxa média de 60% no surgimento desses códigos maliciosos em relação ao ano anterior. Através deles, os cibercriminosos conseguem sequestrar nossos equipamentos, criptografam os arquivos para que a vítima pague um resgate econômico para decifrá-los. São resgates que geram boas dores de cabeça principalmente pelo valor das informações dos usuários, informações importantes e até mesmo vitais. Portanto, é um tipo de ameaça que chegou pra ficar e as previsões evoluem e aumentam linearmente a evolução dessa família de códigos maliciosos.